terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Facebook

eu cancelei minha conta no facebook.
sem motivo especial.
não estou sentindo falta (ainda).

acho que apenas enjoei.
só isso.

sou de fases, e tô na fase 'enviar cartas pelos correios'!
brincadeirinha! rsrsrs

mas uma coisa é verdade: estou experimentando a vida que tinha antes de orkut/facebook.

estou usando o twitter, que ao meu ver é totalmente diferente do face.
vamos ver quanto tempo dura até eu encher o saco também, né?! rsrsrs

quem sabe um dia eu volto.....



sábado, 25 de fevereiro de 2012

#RiodeJaneiro

meu Rio de Janeiro lindo.
cidade maravilhosa que me inspira todas as manhãs com sua beleza,
emoldura a minha vida e os finas de semana em família.










Rio 40 graus






Cidade maravilha, purgatório da beleza


e do caos.














é meu esse lugar, sou carioca pô!
eu quero meu crachá!



meus amores


todas fotos feitas por mim, usando uma camêra semi-profissional.
foram tiradas no/do Leme (praia do Leme, Forte Duque de Caxias, Pedra dos Pescadores).


trechos da música 'Rio 40 graus', da Fernanda Abreu.
você pode ouvir clicando aqui.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

2002
eu gosto de preto.

2003
eu gosto de preto.

2004
eu gosto de preto.

2005
eu gosto de preto.

2006
eu gosto de preto.

2007
eu gosto de preto.

2008
eu gosto de preto.

2009
eu gosto de preto.

2010
eu gosto de preto.

2011
eu gosto de preto.

2012
eu gosto de azul.



noooooooooooooossa Alessandra, mas você não gostava de preto?
por que agora está gostando de azul?

simples: as pessoas mudam.
e com isso, gostos e opiniões podem mudar também.

não há nada demais em mudar de opinião.
nada.

e é só isso.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

minha casa, minha vida (não, esse não é um post sobre o plano de governo da Dilma)

quando vou à casa de alguém, nunca reparo se está bagunçada, se a decoração é adequada, se o sofá está rasgado e se o copo que me servem aguá é de requeijão ou de cristal.
nunca.

pra mim, minha casa é um lugar sagrado. é o meu refúgio, é o lugar que eu me sinto bem.
imagino que as pessoas pensem dessa maneira também.

na minha casa, sempre tem uma alguma coisa fora do lugar.
um prato ou um copo na pia esperando ser lavado, uma bolsa em cima da mesa, as almofadas fora do lugar, as cortinas abertas assimetricamente, os controles remoto sobre o pufe, chinelo pelo caminho, bonecas pela sala, canetinhas no meu quarto, roupas secas no varal, desenhos feitos pela Manu na mesa do computador e às vezes, porque não, uma calcinha pendurada na torneira do box. e qual casa que não tem?

na minha casa mora gente! minha casa não é uma casa de revista de decoração.

e se alguém chega na minha casa de surpresa, será recebido com muito carinho, mas jamais mudarei minha rotina e nem tentarei disfarçar hábitos que temos por conta do que a pessoa poderá vir à pensar de mim.

na minha casa, eu coloco no uso tudo que eu tenho.
louças, roupas de cama, toalhas.
tudo que eu tenho de melhor é usado no dia à dia.
se quebrar, quebrou! paciência.

não guardo apenas para as visitas.
muita gente deixa aquela louça maravilhosa, a toalha felpuda e a melhor roupa de cama para servir quem chega.

penso: 'pra que vou guardar o melhor para quem é de fora, se vivem comigo as melhores pessoas da minha vida?'

não desmerecendo as pessoas que nos visitam, mas eu, meu marido e minha filha merecemos o melhor.

a minha casa é o meu ambiente.


agora, lendo essas palavras, você consegue fazer uma analogia casa x vida??


ontem eu estava pensando sobre isso. estava fazendo uma analogia de como a maneira de lidar com minha casa pode ser o reflexo de como levo a minha vida.

parece óbvio, mas nem sempre a gente se dá conta dessas coisas.

se reler o post dá pra fazer uma rápida leitura de um pouco da minha personalidade e do meu estilo de vida.

observe sua casa. repare como é interessante se ver refletido na sua decoração e nos seus hábitos domésticos.

e acima de tudo, receba as pessoas na sua casa do jeito que ela estiver. do jeito que ela é.
não corra pra tirar o pó da estante e lavar a louça para evitar de alguém reparar.
quem te visita, o faz porque gosta de você exatamente do jeito que você é.
se não gostar, não vai voltar.
e se não voltar, não será o fim do mundo.
dependendo será até bom.

mil vezes ter a casa com poucos amigos do que cheia de gente que ao virar as costas e te critica.







quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

da série: Freud explica?

sério, se tem uma coisa que eu não entendo nessa vida é a necessidade que algumas pessoas tem de se mostrar/exibir demais.
seja através de redes sociais ou de comportamento no dia a dia.
não estou falando de ninguém em específico, e sim de um modo geral.

esse lance de dizer onde vai, de onde veio, o que comprou, o que vai comprar, o que está comendo, o que comeu, o que quer comer... aff! me cansa!
tudo tem limites!

ne-ces-si-da-de de dar satisfação da vida!

eu posso dizer, de cadeira, que não é nem um pouco difícil viver a vida normalmente, sem ficar atualizando os outros cada passo que se dá.
é só querer. e é tão simples.

(fico imaginando esse povo vivendo lá na época da ditadura... fazia como? se rasgava, dentro de casa, com vontade de se mostrar? ou será que essa necessidade é uma coisa moderna?!)

e já reparou que esse tipo de gente nunca demonstra desgraça ou que está passando por maus momentos?

dar satisfação de tudo para todos.

pra quê?
pra ser aceito pelos outros?
pra se sentir bem?
para esnobar?
para (tentar) contar vantagem?
para estar em evidência?
?
?
?

olha, se alguém souber, porfavor, deixe um comentário com a resposta!
;)

grata